CEMAP

CENTRO DE ESTUDOS EM MEIO AMBIENTE, ÁREAS PROTEGIDAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CENTRO DE ESTUDOS EM MEIO AMBIENTE, ÁREAS PROTEGIDAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (CEMAP - UEMS)

O Centro de Estudos em Meio Ambiente, Áreas Protegidas e Desenvolvimento Sustentável (CEMAP - UEMS), começou suas atividades em 1999 sob o nome Grupo de Estudos em manejo de Áreas Protegidas, Desenvolvimento Ambiental e Educação Ambiental (GEMAP - UEMS). As primeiras reuniões eram realizadas aos sábados e geralmente era utilizado uma sala da UFMS na cidade e ou debaixo de uma árvore (mangueira) no então CERA (hoje Fazenda Experimental da UEMS). No final de 2000 o Centro começou a usar o atual prédio do CEMAP (após vários mutirões para reformar o referido espaço que era, originalmente, uma escola municipal rural.).

Apesar do prédio ser antigo, o mesmo vem atendendo a contento as necessidades básicas do CEMAP. Deste modo a infraestrutura atual do CEMAP, comporta 3 gabinetes de docentes (podendo alojar até 2 docentes por gabinete), 4 Laboratórios (LaGEAAP - Laboratório de Gestão e Educação ambiental e de Áreas Protegidas; LRF - Laboratório de Botânica e Recursos Florestais; LabFauna – Laboratório de Manejo de Fauna e Taxidermia dedicado à criação didática de répteis, anfíbios, insetos e processamento de coleção didática de zoologia. 

Conjugado ao LabFauna, ha também uma sala destina a um museu natural e didático o Espaço Natureza, este é prioritariamente utilizado nos trabalhos de educação ambiental e em conjunto com as Trilhas Interpretativas (área de cerca de 250ha). Há ainda um almoxarifado (rancho), 1 banheiro e uma cozinha. 

Dentre as principais atividades do CEMAP podemos citar ações de extensão universitária como a realização de cursos e ou oficinas de E.A., inclusive com pernoite (acampamento), trabalhos de E.A. junto às trilhas interpretativas do Morro do Paxixi (Serra de Maracaju – onde há 2 sítios arqueológicos). Atualmente, o livro de registro de visitação do CEMAP, conta com mais de 2.000 assinaturas. 

Para os trabalhos de campo e serviços gerais, o CEMAP conta com um funcionário braçal (cedido da antiga Empaer). O CEMAP recebe cerca de 18 estagiários bolsistas (em média por ano) e ainda oferece vaga para estagio supervisionado (de qualquer curso e ou universidade). 

O espaço total do CEMAP é de 1,8 ha, portando há muito espaço ainda para futuras expansões. 

As principais linhas de atuação são: 

  • Desenvolvimento de pesquisas teóricas e aplicadas em Gestão e Manejo de Áreas Protegidas (elaboração de planos de manejo, de gestão ambiental e proposição de criação de novas áreas protegidas, etc.). 
  • Educação Ambiental formal e não formal: projetos e atividades de extensão direcionados a rede pública de educação e a capacitação de técnicos de prefeituras e instituições sem fins lucrativos (Trilhas Interpretativas da Natureza e projeto “Escola vai ao Parque”). 
  • Gestão e implantação do Geopark Bodoquena Pantanal com base na abordagem sistêmica e no desenvolvimento sustentável (categoria Unesco de Área Protegida, que visa a proteção, conservação e a difusão do conhecimento e apropriação pela sociedade sul-mato-grossense do patrimônio geológico e paleontológico). 
  • Ecologia e recursos Florestais (desenvolvida a partir de pesquisas de campo, principalmente nas regiões do cerrado e pantanal com foco em áreas protegidas e recuperação de Áreas degradadas). 
  • Manejo de fauna e de recursos florestais visando equacionar questões ambientais, sócias e econômicas, principalmente junto as Áreas Protegidas. 
  • Desenvolvimento de pesquisas aplicadas e básicas relacionadas ao cultivo e biologia de organismos aquáticos com ênfase na sustentabilidade ambiental e em espécies de interesse econômico/ornamental. Gestão e manejo de Áreas Protegidas com ênfase no Desenvolvimento Sustentável como estratégia de atuação.

 

  PARCEIROS

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CENTRO DE ESTUDOS EM MEIO AMBIENTE, ÁREAS PROTEGIDAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (CEMAP - UEMS)

O Centro de Estudos em Meio Ambiente, Áreas Protegidas e Desenvolvimento Sustentável (CEMAP - UEMS), começou suas atividades em 1999 sob o nome Grupo de Estudos em manejo de Áreas Protegidas, Desenvolvimento Ambiental e Educação Ambiental (GEMAP - UEMS). As primeiras reuniões eram realizadas aos sábados e geralmente era utilizado uma sala da UFMS na cidade e ou debaixo de uma árvore (mangueira) no então CERA (hoje Fazenda Experimental da UEMS). No final de 2000 o Centro começou a usar o atual prédio do CEMAP (após vários mutirões para reformar o referido espaço que era, originalmente, uma escola municipal rural.).

Apesar do prédio ser antigo, o mesmo vem atendendo a contento as necessidades básicas do CEMAP. Deste modo a infraestrutura atual do CEMAP, comporta 3 gabinetes de docentes (podendo alojar até 2 docentes por gabinete), 4 Laboratórios (LaGEAAP - Laboratório de Gestão e Educação ambiental e de Áreas Protegidas; LRF - Laboratório de Botânica e Recursos Florestais; LabFauna – Laboratório de Manejo de Fauna e Taxidermia dedicado à criação didática de répteis, anfíbios, insetos e processamento de coleção didática de zoologia. 

Conjugado ao LabFauna, ha também uma sala destina a um museu natural e didático o Espaço Natureza, este é prioritariamente utilizado nos trabalhos de educação ambiental e em conjunto com as Trilhas Interpretativas (área de cerca de 250ha). Há ainda um almoxarifado (rancho), 1 banheiro e uma cozinha. 

Dentre as principais atividades do CEMAP podemos citar ações de extensão universitária como a realização de cursos e ou oficinas de E.A., inclusive com pernoite (acampamento), trabalhos de E.A. junto às trilhas interpretativas do Morro do Paxixi (Serra de Maracaju – onde há 2 sítios arqueológicos). Atualmente, o livro de registro de visitação do CEMAP, conta com mais de 2.000 assinaturas. 

Para os trabalhos de campo e serviços gerais, o CEMAP conta com um funcionário braçal (cedido da antiga Empaer). O CEMAP recebe cerca de 18 estagiários bolsistas (em média por ano) e ainda oferece vaga para estagio supervisionado (de qualquer curso e ou universidade). 

O espaço total do CEMAP é de 1,8 ha, portando há muito espaço ainda para futuras expansões. 

As principais linhas de atuação são: 

 

 - Desenvolvimento de pesquisas teóricas e aplicadas em Gestão e Manejo de Áreas Protegidas (elaboração de planos de manejo, de gestão ambiental e proposição de criação de novas áreas protegidas, etc.). 

 

 - Educação Ambiental formal e não formal: projetos e atividades de extensão direcionados a rede pública de educação e a capacitação de técnicos de prefeituras e instituições sem fins lucrativos (Trilhas Interpretativas da Natureza e projeto “Escola vai ao Parque”). 

 

 - Gestão e implantação do Geopark Bodoquena Pantanal com base na abordagem sistêmica e no desenvolvimento sustentável (categoria Unesco de Área Protegida, que visa a proteção, conservação e a difusão do conhecimento e apropriação pela sociedade sul-mato-grossense do patrimônio geológico e paleontológico). 

 

 - Ecologia e recursos Florestais (desenvolvida a partir de pesquisas de campo, principalmente nas regiões do cerrado e pantanal com foco em áreas protegidas e recuperação de Áreas degradadas). 

 

 - Manejo de fauna e de recursos florestais visando equacionar questões ambientais, sócias e econômicas, principalmente junto as Áreas Protegidas. 

 

 - Desenvolvimento de pesquisas aplicadas e básicas relacionadas ao cultivo e biologia de organismos aquáticos com ênfase na sustentabilidade ambiental e em espécies de interesse econômico/ornamental. Gestão e manejo de Áreas Protegidas com ênfase no Desenvolvimento Sustentável como estratégia de atuação.

 

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